quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

na meia lata.

Aqui estou eu.
O cara mais estúpido de Suffragette, o mais sujo, o mais sensual.
Minhas vestias são gritantes, e minha maneira de falar é mais escrota e poluída, do que a dos seus amigos viciados, pobres viciados em ignorância.
Eles disseram que eu não sabia amar, e ouçam falar que eu não me controlava, que sou mais um punk clichê.pobre de mim.
Justo eu que sofri tanto, justo eles que fingiram tanto.
Eu sei que já te falei o que eu desejo.
Você me tem em suas mãos, hoje e anteontem e daqui cinco dias.
Sem exigências, o amor num para e ouvi asneiras lançadas ao vento.
De onde eu venho isso se chama porpistoz, tão feio.
Já tentei vestir negro, já fui o oposto do que meu oposto é, cores e cores, neutro ou cinza.
É sem uma rainha, fica difícil ser o rei de mim mesmo, por este e por outros motivos tentei ser os dois.
Ah é bom saber que minha imagem é podre, assim nada abala.
Melhor ainda é saber que eu sou dourado, que ofusco cada desilusão lançada sobre mim.
E que minha gangue é justa, sabem quem entra, quem esteve, e que já foi embora.
Vamos lá desta vez vou te mostrar.
Prometo sorrisos, e vou te trazer da rua beijos e abraços.
Poemas e textos agora podem ser ditos, podem ser realmente lidos por quem os inspirou.
Vamos lá, eu nos amo, você sabe que, sempre soube po...
...nós podemos ser heróis!

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